Pierre Verger e a construção da memória cultural afro-brasileira em O Cruzeiro: sentidos textuais através das fronteiras

Autores

  • Julia Capovilla Luz Ramos Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS
  • Beatriz Marocco Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2010v6n9p153

Palavras-chave:

Semiótica da Cultura. Memória. Pierre Verger – Fotógrafo.

Resumo

A partir dos conceitos de fronteira, cultura e memória postulados por Yuri Lotman, o objetivo deste artigo é analisar as fotografias de Pierre Verger na matéria “Capoeira mata um!” da revista O Cruzeiro (1948), no intuito de entender a articulação de sentidos nos mecanismos de fronteiras semióticas para a construção de textos da cultura e da memória afrobrasileira, e contribuir para os estudos da Comunicação midiática.

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Biografia do Autor

Julia Capovilla Luz Ramos, Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS

Jornalista. Mestranda em Comunicação do Programa de Pós-Graduação da Unisinos, RS. Bolsista Capes.

Beatriz Marocco, Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS

Graduada em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mestre em Comunicação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Doutora pela Universidade Autônoma de Barcelona. Atualmente é professora da Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

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Publicado

2010-12-15

Como Citar

Ramos, J. C. L., & Marocco, B. (2010). Pierre Verger e a construção da memória cultural afro-brasileira em O Cruzeiro: sentidos textuais através das fronteiras. Discursos Fotograficos, 6(9), 153–170. https://doi.org/10.5433/1984-7939.2010v6n9p153

Edição

Seção

Artigos