Outras faces da banalidade do mal

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2021v18n31p77

Palavras-chave:

Banalidade do mal, Imagem, Política

Resumo

A proposta desse ensaio é de perceber como os valores oferecidos por Hannah Arendt acerca da banalidade do mal ainda se tornam presentes, tendo como recorte cena da campanha eleitoral no Brasil de 2018. Arendt acreditou que o mal seria banal a partir do momento em que sujeitos abdicam da qualidade de pensar e refletir e passariam a reproduzir atividades previamente estabelecidas, bem como não teriam a dimensão dos seus comportamentos no cenário político. A imagem do ensaio pretende elucidar que o mal continua banal e com vigor suficientemente forte para ser reverberado em outros cenários, enquanto perspectiva iconográfica

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Biografia do Autor

Muriel Emídio Pessoa Amaral, Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG

Professor da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Pós-doutor pela Universidade Estadual de Ponta Grossa. Doutor em Comunicação pela Universidade Estadual Paulista (Unesp/Bauru)

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Publicado

2021-12-14

Como Citar

Amaral, M. E. P. (2021). Outras faces da banalidade do mal. Discursos Fotograficos, 18(31), 79–95. https://doi.org/10.5433/1984-7939.2021v18n31p77

Edição

Seção

Artigos