Fotojornalismo: o real e o verosímil

Fátima Lopes Cardoso

doi:10.5433/1984-7939.2018v14n24p108

Autores

Fátima Lopes Cardoso CIC-Digital – FCSH-Universidade Nova de Lisboa Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa http://orcid.org/0000-0002-7093-7881

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2018v14n24p108

Palavras-chave:

Fotografia, fotojornalismo, real, verosímil, memória, natureza mnemónica da fotografia, ato fotográfico.

Resumo

Este artigo nasce da investigação “A Fotografia Documental na Imprensa Nacional: o Real e o Verosímil”, um estudo desenvolvido em 2014, na Universidade Nova de Lisboa-FCSH (Faculdade de Ciência Sociais e Humanas), que pretendeu perceber a essência da fotografia de imprensa portuguesa através das representações que os fotógrafos traçam da fotografia, do ato fotográfico e do jornalismo. Num universo português de pouco mais de 200 profissionais exclusivamente de informação generalista, com uma amostra de 90 entrevistas, concluiu-se que a fotografia de imprensa é a perspetiva do fotógrafo sobre o real e aproxima-se muito mais da verosimilhança do que do real.

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Biografia do Autor

Fátima Lopes Cardoso, CIC-Digital – FCSH-Universidade Nova de Lisboa Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa

Fátima Lopes Cardoso é doutorada em Ciências da Comunicação, especialidade Comunicação e Artes, na FCSH, da Universidade Nova de Lisboa. É mestre em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação, pelo ISCTE, licenciada em Jornalismo, pela Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa.

É ainda autora do livro “Jornalistas-Escritores: A Necessidade da Palavra” (2012), publicado pela edições MinervaCoimbra, e da coleção de doze livros/DVD “Os Anos de Ouro do Cinema Português” (2006), editada pelo grupo Cofina Media.

Jornalista desde 1997, tem trabalhado em vários órgãos de comunicação social nacionais e desempenha funções de Professora auxiliar na área das Ciências da Comunicação, na Universidade Autónoma de Lisboa e Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa.