O risco do real e emancipação em Moscou: o filme-dispositivo como estratégia de questionamento de dispositivos sociais
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-7939.2017v13n22p213Palavras-chave:
Dispositivo. Real. Realidade. Documentário.Resumo
Partindo do debate contemporâneo sobre o documentário desde Jean-Louis Comolli, pretende-se uma leitura de Moscou, de Eduardo Coutinho, pensando-o como um filme em que, pela multiplicação de referentes das falas e ações dos atores em cena, abre-se o horizonte de um “risco do real” e assim coloca-se em questão os próprios dispositivos sociais, no sentido foucaultiano.
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