O risco do real e emancipação em Moscou: o filme-dispositivo como estratégia de questionamento de dispositivos sociais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2017v13n22p213

Palavras-chave:

Dispositivo. Real. Realidade. Documentário.

Resumo

Partindo do debate contemporâneo sobre o documentário desde Jean-Louis Comolli, pretende-se uma leitura de Moscou, de Eduardo Coutinho, pensando-o como um filme em que, pela multiplicação de referentes das falas e ações dos atores em cena, abre-se o horizonte de um “risco do real” e assim coloca-se em questão os próprios dispositivos sociais, no sentido foucaultiano.

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Biografia do Autor

Nilson Assunção Alvarenga, Universidade Federal de Juiz de Fora

Professor Permanente do PPGCom/UFJF. Bacharel em Comunicação pela UFJF e doutor em Filosofia pela PUC-Rio. E-mail:nilsonaa@terra.com.br

Thalita Gonçalves Rocha, Universidade Federal de Juiz de Fora

Mestra em Comunicação Social pelo Programa de Pós Graduação em Comunicação da UFJF - PPGCom/UFJF.

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Publicado

2017-08-13

Como Citar

Alvarenga, N. A., & Rocha, T. G. (2017). O risco do real e emancipação em Moscou: o filme-dispositivo como estratégia de questionamento de dispositivos sociais. Discursos Fotograficos, 13(22), 213–235. https://doi.org/10.5433/1984-7939.2017v13n22p213