Zearalenona e desoxinivalenol em trigo brasileiro – cenário sobre necessidade de monitoramento analítico.

Autores

  • Joice Sifuentes dos Santos
  • Elisabete Yurie Sataque Ono
  • Eiko Nakagawa Itano
  • Elisa Yoko Hirooka

Palavras-chave:

micotoxinas, zearalenona, desoxinivalenol, trigo, toxicidade

Resumo

O Brasil ocupa posição de destaque no cenário mundial agropecuário, favorecido pelo fator climático e extensão do território nacional, sendo um dos raros países ainda com possibilidade de expandir a fronteira agrícola sem afetar a área de preservação ecológica. Aliado à preocupação com a ampliação da área plantada e rendimento das mais variadas commodities, o país também deve se preocupar com a qualidade do alimento produzido, seja para o consumo interno quanto à exportação. Micotoxinas constituem toxinas naturais de ocorrência inevitável em produtos de origem vegetal, sendo o constante monitoramento um requisito obrigatório na rotina de controle de qualidade. Metodologias analíticas sem o uso de solventes tóxicos e equipamentos sofisticados têm sido uma meta na inserção de nanotecnologia na análise laboratorial. Zearalenona e desoxinivalenol são toxinas produzidas principalmente por Fusarium graminearum, responsável pela fusariose em trigo, um dos principais alimentos da cadeia alimentar humana. A revisão compila informações enfocando a química, bioquímica, toxicologia e perigo de contaminação por meio do consumo de trigo e produtos derivados.

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Publicado

2016-02-05

Como Citar

Sifuentes dos Santos, J., Sataque Ono, E. Y., Nakagawa Itano, E., & Hirooka, E. Y. (2016). Zearalenona e desoxinivalenol em trigo brasileiro – cenário sobre necessidade de monitoramento analítico. Biosaúde, 12(1/2), 31–46. Recuperado de https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/biosaude/article/view/24314

Edição

Seção

Artigos