Dimorfismo, produção de enzimas funcionais e adesinas de Candida albicans: Mini Revisão.

Autores

  • Thais Herrero Geraldino
  • Tânia Maris Pedrini Soares da Costa
  • Cláudia Roberta Brunnquell
  • Natália Veronez da Cunha
  • Pamela Micheletti
  • Ivete Conchon Costa
  • Ionice Felipe

Palavras-chave:

Dimorfismo, proteinases, fosfolipases, adesinas, Candida albicans

Resumo

Candida albicans pode causar infecções de risco em pacientes imunocomprometidos. Vários fatores de virulência contribuem para a patogenicidade de C. albicans, incluindo a capacidade de aderir às células epiteliais e endoteliais por expressão de adesinas. O patógeno secreta enzimas que são adicionais a sua patogenicidade; proteinases que hidrolizam ligações peptídicas e fosfolipases que hidrolizam fosfolipídeos. As proteinases tem papel auxiliar em favorecer a adesão, causando estrago ao tecido e participando do processo de disseminação por infecção intravenosa. A capacidade para alternar seu crescimento entre formas de levedura e hifa está freqüentemente relacionado com patogenicidade. C. albicans filamentosa não expõe ?-glucana na cicatriz do brotamento desde que a separação entre mãe e filha não ocorre, e assim a forma filamentosa falha para ativar defesa mediada por receptor dectina-1, incluindo a fagocitose, ativação de produção de reativos de oxigênio, e secreção de IL-12. O objetivo principal deste trabalho foi rever os artigos relacionados com fatores de virulência de C. albicans para aumentar nossa compreensão da patogênese de C. albicans. Palavras chaves:

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Publicado

2016-02-06

Como Citar

Herrero Geraldino, T., Pedrini Soares da Costa, T. M., Brunnquell, C. R., Veronez da Cunha, N., Micheletti, P., Conchon Costa, I., & Felipe, I. (2016). Dimorfismo, produção de enzimas funcionais e adesinas de Candida albicans: Mini Revisão. Biosaúde, 14(1), 26–41. Recuperado de https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/biosaude/article/view/24322

Edição

Seção

Revisões