A Esparta antiga entre ingleses, franceses e alemães: lugar social, discursos e representações na historiografia contemporânea
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-3356.2020v13n26p446Keywords:
Esparta, Representação, Discurso, Apropriação, ContemporaneidadeAbstract
A História, enquanto ciência e disciplina, é um produto do lugar social de seus artífices — os historiadores. Nesse sentido, o conhecimento historiográfico deve ser concebido como um produto do trabalho acadêmico e profissional, o qual promove representações específicas dos mais variados objetos que servem de referencial para pensarmos o tempo pretérito, por meio de seu discurso. Dito isso, o presente artigo aborda a representação de Esparta no discurso de uma parcela de intelectuais franceses, ingleses e germânicos na contemporaneidade. Para tanto, discutimos a maneira como as práticas político-culturais espartanas foram apropriadas, em função do lugar social dos referidos intelectuais, com o intuito de legitimar a conduta política e o ideal de nação europeu, entre os séculos XIX e XX, sobretudo, pela apropriação das representações provenientes da Vida de Licurgo, do grego Plutarco.Downloads
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Published
2020-12-09
How to Cite
ASSUMPÇÃO, Luis Filipe Bantim. A Esparta antiga entre ingleses, franceses e alemães: lugar social, discursos e representações na historiografia contemporânea. Antíteses, [S. l.], v. 13, n. 26, p. 446–469, 2020. DOI: 10.5433/1984-3356.2020v13n26p446. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/39955. Acesso em: 21 nov. 2024.
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Articles