Percepções sobre a linguagem museológica do Museu Histórico de Londrina: a exposição “Cuidar, Curar, Lembrar – memória da saúde em Londrina” e as representações de mulheres

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-3356.2015v8n16p252

Palavras-chave:

Museus, Londrina, Representações de mulheres, Memória, Saúde pública

Resumo

Os museus históricos, como os monumentos, já foram entendidos como imagens que as sociedades produzem para o futuro. No entanto, esta concepção dos museus enquanto espaços mantenedores e guardiães da memória de uma comunidade ou localidade começa a ser revista. A cidade de Londrina, mesmo que bastante nova, conserva através de diferentes meios o elogio à memória de determinados grupos chamados de ‘pioneiros’. A contestação de tais práticas memorialísticas e a inclusão de novos atores é bastante polêmica e custosa. Desse modo, o presente artigo traz em seu escopo refletir acerca das representações de mulheres na linguagem do Museu Histórico de Londrina. Para tal propõe-se a analisar a mais recente exposição temporária que este espaço abrigou: “Cuidar, Curar, Lembrar – memória da saúde em Londrina”. Assim, quer-se investigar com qual(ais) linguagem (s) museológica o MHL alinha-se e como apresenta-se ao público.

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Biografia do Autor

Bruno Sanches Mariante da Silva, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP

Mestre em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Doutorando em História e Sociedade da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

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Publicado

18-01-2016

Como Citar

SILVA, Bruno Sanches Mariante da. Percepções sobre a linguagem museológica do Museu Histórico de Londrina: a exposição “Cuidar, Curar, Lembrar – memória da saúde em Londrina” e as representações de mulheres. Antíteses, [S. l.], v. 8, n. 16, p. 252–278, 2016. DOI: 10.5433/1984-3356.2015v8n16p252. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/13327. Acesso em: 8 out. 2024.