Estudo das condições microbiológicas de farinhas de mandioca (Manihot esculenta Crantz) comercializadas no centro de abastecimento de Alagoinhas, Bahia
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0367.2012v33n1p43Palabras clave:
Coliformes, Legislação, Qualidade, Farinha de mandioca.Resumen
No município de Alagoinhas, Bahia, e na maioria dos estados do Nordeste, a farinha de mandioca (Manihot esculenta Crantz) é produzida de forma artesanal em casas-de-farinha, na maioria das vezes localizadas no próprio local de plantio da mandioca. Este trabalho teve como objetivo avaliar as condições microbiológicas de farinhas de mandioca comercializadas no Centro de Abastecimento em Alagoinhas-Bahia. Foram coletadas 100 gramas de 30 amostras de farinha de mandioca, as quais foram acondicionadas em frascos estéreis, em recipiente isotérmico. As amostras foram submetidas à pesquisa de bactérias heterotróficas empregando-se o método de contagem padrão em placas, seguido da coloração de Gram, e a pesquisa para coliformes totais e termotolerantes foi realizada pela técnica do Número Mais Provável (NMP). Os resultados indicam que as amostras estão em conformidade com a legislação vigente em relação à análise de coliformes totais e termotolerantes (<3NMPg-1), na contagem de bactérias heterotróficas algumas amostras mostraram-se fora dos padrões aceitáveis. Na coloração de Gram foram observados bacilos, diplobacilos e estreptobacilos Gram positivos e Gram negativos e cocos, diplococos e estafilococos Gram positivos. A avaliação sanitário-ambiental revelou más condições de comercialização da farinha de mandioca no Centro de Abastecimento de Alagoinhas.Descargas
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