Fenilcetonúria: "Teste do Pezinho" - pra quê?

Autores/as

  • Elisa E. Taniguti Universidade Estadual de Londrina – UEL
  • Octacílio S. Nascimento Neto Universidade Estadual de Londrina – UEL
  • Leonardo Leonel Universidade Estadual de Londrina – UEL
  • Luimara R. Jesus Universidade Estadual de Londrina – UEL
  • Luciane Saruhashi Universidade Estadual de Londrina – UEL
  • Terezinha B. Santos Universidade Estadual de Londrina – UEL
  • Erika L. Ogasawara Universidade Estadual de Londrina – UEL
  • Letícia A. L. Neri Universidade Estadual de Londrina – UEL
  • Ricardo Y. Tatibana Universidade Estadual de Londrina – UEL
  • Carla R. Franchello Universidade Estadual de Londrina – UEL
  • Fábio L. S. Fenner Universidade Estadual de Londrina – UEL
  • Anelise J. Souza Universidade Estadual de Londrina – UEL
  • Douglas B. Rossi Universidade Estadual de Londrina – UEL
  • Maria Angélica L. Oliveira Universidade Estadual de Londrina – UEL
  • Joice Mara Cruciol Universidade Estadual de Londrina – UEL https://orcid.org/0000-0002-2207-8963

Palabras clave:

Teste do pezinho, Fenilcetonúria, Aminoacidopatia, Sistema Nervoso Central, Lesão neurológica – Prevenção, Retardo mental

Resumen

A Fenilcetonúria (PKU) é uma aminoacidopatia resultante de mutações da Fenilalanina - Hidroxifase, enzima que converte a Fenilalanina em Tirosina. A degradação deficiente da Fenilalanina causa seu acúmulo nos líquidos corporais, danificando o Sistema Nervoso Central no início do desenvolvimento e acarretando funcionamento anormal do cérebro maduro. A lesão neurológica pode ser prevenida por diagnóstico precoce e modificações na dieta alimentar do paciente. Este trabalho objetivou caracterizar a prática do Teste do Pezinho para a detecção da Fenilcetonúria e sensibilizar as gestantes para a importância da realização do teste em tempo hábil para prevenir o retardo mental. O trabalho foi realizado na Unidade Básica de Saúde do Jardim Leonor, Zona Oeste de Londrina-Pr, através do PEEPIN/95 – Projeto Especial de Ensino de Práticas interdisciplinares e Multiprofissionais da Universidade Estadual de Londrina.

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Biografía del autor/a

Elisa E. Taniguti, Universidade Estadual de Londrina – UEL

Aluno do Curso de Odontologia da Universidade Estadual de Londrina – UEL.

Octacílio S. Nascimento Neto, Universidade Estadual de Londrina – UEL

Aluno do Curso de Odontologia da Universidade Estadual de Londrina – UEL.

Leonardo Leonel, Universidade Estadual de Londrina – UEL

Aluno do Curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Londrina – UEL.

Luimara R. Jesus, Universidade Estadual de Londrina – UEL

Aluno do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina – UEL.

Luciane Saruhashi, Universidade Estadual de Londrina – UEL

Aluno do Curso de Medicina da Universidade Estadual de Londrina – UEL.

Terezinha B. Santos, Universidade Estadual de Londrina – UEL

Aluno do Curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Londrina – UEL.

Erika L. Ogasawara, Universidade Estadual de Londrina – UEL

Aluno do Curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Londrina – UEL.

Letícia A. L. Neri, Universidade Estadual de Londrina – UEL

Aluno do Curso de Farmácia da Universidade Estadual de Londrina – UEL.

Ricardo Y. Tatibana, Universidade Estadual de Londrina – UEL

Aluno do Curso de Medicina da Universidade Estadual de Londrina – UEL.

Carla R. Franchello, Universidade Estadual de Londrina – UEL

Aluno do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina – UEL.

Fábio L. S. Fenner, Universidade Estadual de Londrina – UEL

Aluno do Curso de Farmácia da Universidade Estadual de Londrina – UEL.

Anelise J. Souza, Universidade Estadual de Londrina – UEL

Aluno do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina – UEL.

Douglas B. Rossi, Universidade Estadual de Londrina – UEL

Aluno do Curso de Medicina da Universidade Estadual de Londrina – UEL.

Maria Angélica L. Oliveira, Universidade Estadual de Londrina – UEL

Aluno do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina – UEL.

Joice Mara Cruciol, Universidade Estadual de Londrina – UEL

Docente do Departamento de Ciências Fisiológicas da Universidade Estadual de Londrina – UEL.

Citas

ALCÂNTARA, M. E. M. Mãe e filho. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1968.

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KUSHANSKI, G. C. Doenças genéticas na infância. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1979.

LEHNINGER, L. A. Princípios de bioquímica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 1995.

LIMA, A. Pediatria essencial. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987.

PEREIRA, O. A. G. Alimentação do lactente. 8. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1988.
VINHA, V. H. P. Amamentação materna, incentivo e cuidado. São Paulo: Ed. Sarvier, 1987.

WEHBA, J. Nutrição da criança. São Paulo: Fundo Editorial BYK, 1991.

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Publicado

2021-12-16

Cómo citar

1.
Taniguti EE, Nascimento Neto OS, Leonel L, Jesus LR, Saruhashi L, Santos TB, et al. Fenilcetonúria: "Teste do Pezinho" - pra quê?. Semin. Cienc. Biol. Saude [Internet]. 16 de diciembre de 2021 [citado 21 de noviembre de 2024];17(1esp):56-61. Disponible en: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/45226

Número

Vol. 17 Núm. 1esp (1996)

Sección

Artigos

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