O que está sendo aprendido a respeito da dor na UEL?

Autores/as

  • Talita Woitas Sereza
  • Mara Solange Gomes Dellaroza Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0367.2003v24n1p55

Palabras clave:

Dor, Profissionais de saúde, Educação.

Resumen

A dor acomete todas as pessoas em algum momento da vida e por vezes acarreta sérias complicações, sendo assim, a principal causa por procura de Serviços de Saúde. O objetivo deste estudo foi verificar os conhecimentos adquiridos acerca da dor pelos alunos da área de saúde da UEL. Para tal, foi aplicado questionário previamente validado com perguntas objetivas aos alunos do último ano de graduação sobre: aspectos gerais, fisiopatologia, avaliação e terapêuticas para dor. Dos acadêmicos avaliados, 81,5% referem que o tema dor foi discutido em sua formação acadêmica, 53,4% dos entrevistados consideraram a dor como 5° sinal vital. Além disso, 50,8% dos alunos acreditam que o paciente tem sua dor controlada. Em relação a terapêutica, 36% afirmam que a morfina deve ser utilizada somente como última alternativa no tratamento da dor e 10% não souberam informar se as técnicas de distração podem promover o alívio da dor. Pela análise percebe-se que os acadêmicos apresentam adequados conceitos sobre a fisiopatologia e avaliação da dor, porém com conceitos errôneos sobre terapêuticas de dor e com mitos sobre o uso de opiódes. O tema dor é essencial para estes acadêmicos, já que estarão cuidando da população. Assim, é urgente rever como o tema é abordado nos cursos de graduação em saúde.

 

Biografía del autor/a

Talita Woitas Sereza

Graduanda do 4º ano do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrin

Mara Solange Gomes Dellaroza, Universidade Estadual de Londrina

Docente do Departamento de engermagem da Universidade Estadual de Londrina

Publicado

2004-07-15

Cómo citar

1.
Sereza TW, Dellaroza MSG. O que está sendo aprendido a respeito da dor na UEL?. Semin. Cienc. Biol. Saude [Internet]. 15 de julio de 2004 [citado 24 de agosto de 2024];24(1):55-66. Disponible en: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/3658

Número

Sección

Artigos