Environmental factors associated to dengue fever occurrence in the Chapecó municipality, Santa Catarina State

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0367.2019v40n2p237

Keywords:

Aedes aegypti, Foci, Temperature, Arboviruses infections

Abstract

This study aimed to evaluate the influence of environmental factors on the occurrence of dengue and the spatial distribution of the cases in the municipality of Chapecó, Santa Catarina State. Dengue cases were obtained from the Epidemiological Surveillance Department of Santa Catarina and Epidemiological Surveillance of Chapecó. The data of positive containers for Aedes aegypti were obtained from the Environmental Health Surveillance of the municipality. In 2015 and 2016, Chapecó registered 819 autochthonous cases of dengue. It showed a significant relationship between the number of foci of the vector and the minimum and maximum temperatures, as well as the cases of dengue and the population size of the neighborhoods evaluated. This study indicated a multifactorial influence on mosquito proliferation and the occurrence of viral transmission of dengue in the municipality of Chapecó. It reinforces the need of an interdisciplinary approach to prevent and control this endemic disease

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Maria Assunta Busato, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ

PhD in Biology from the University of Barcelona, Barcelona, Spain. Universidade Comunitária da Região de Chapecó, Chapecó, Santa Catarina, Brazil.

Celita Machado, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ

Undergraduate student of the Biological Sciences course at the Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ.

Junir Antonio Lutinski, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ

PhD in Animal Biodiversity, Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brazil. Biologist at the Health Secretariat of Chapecó, Chapecó, Santa Catarina, Brazil.

Francis Maira Shabat, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ

Student of the Biological Universidade Comunitária da Região de Chapecó- UNOCHAPECÓ and Scientific Initiation Scholarship.

Daniel Albeny Simões, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ

PhD in Entomology from the Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, Minas Gerais, Brazil. Universidade Comunitária da Região de Chapecó, Area of Exact and Environmental Sciences, Chapecó, Santa Catarina, Brazil.

Anna Maria Siebel, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ

PhD in Cellular and Molecular Biology at the Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul Brazil. Universidade Comunitária da Região de Chapecó, Area of Exact and Environmental Sciences, Chapecó, Santa Catarina, Brazil.

Ronei Baldissera, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ

PhD in Sciences: Ecology at the Federal University of Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. Full Professor at the Universidade Comunitária da Região de Chapecó, Chapecó, Santa Catarina, Brazil.

Jennifer Ann Breaux, New Orleans Mosquito Control Center, EUA

PhD in Ecology and Evolution from Illinois State University, Normal, Illinois, USA. Community University of the Chapecó Region, Graduate Program in Environmental Sciences, Chapecó, Santa Catarina, Brazil.

References

Viana DV, Ignotti E. A ocorrência da dengue e variações meteorológicas no Brasil: revisão sistemática. Rev Bras Epidemiol. 2013;16(2):240-56. doi: 10.1590/S1415-790X2013000200002

Beserra EB, Ribeiro PS, Oliveira AS. Flutuação populacional e comparação de métodos de coleta de Aedes (Stegomyia) aegypti (Diptera, Culicidae). Iheringia, Sér. Zool. 2014;104(4):418-25. doi: 10.1590/1678-476620141044418425

Tauil PL. Aspectos críticos do controle do dengue no Brasil. Cad Saúde Pública. 2002;18(3):867-71.

Scandar SAS, Vieira P, Cardoso RP Jr, Silva RA, Papa M, Sallum MAM. Dengue em São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, Brasil, 1990 a 2005: fatores entomológicos, ambientais e socioeconômicos. Bepa. 2010;7(81):4-16.

Brasil. Monitoramento dos casos de dengue, febre de Chikungunya e febre pelo vírus Zika até a semana epidemiológica 50, 2017. Boletim Epidem [Internet]. 2017 [citado 2019 jun. 2]; 48(45). Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/janeiro/10/2017-046-Publicacao.pdf.

Santa Catarina. Secretaria de Estado da Saúde. Diretoria de Vigilância Epidemiológica. Informações de dengue [Internet]. 2015. [citado 2018 set 10]. Disponível em: http://dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/250-boletim-sobre-situacao-da-dengue-febre-de-chikungunya-e-febre-do-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-06-01-2016.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades [Internet]. 2017. [citado 2018 set 15]. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/painel/populacao.php?codmun=420420.

Santa Catarina. Secretaria de Estado da Saúde. Diretoria de Vigilância Epidemiológica. Informações de Dengue. [Internet]. 2017. [citado 2017 nov 24]. Disponível em: http://dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/465-boletim-epidemiologico-n-36-2016-situacao-da-dengue-febre-do-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-31-12-2016-se-52-2016.

Chapecó. Secretaria de Saúde. Vigilância Epidemiológica de Chapecó. Relação de casos de dengue positivos e seus respectivos bairros. Chapecó; 2016.

Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina. Informações meteorológicas de Chapecó, 2015 - 2016. [Internet]. 2016. [citado 2017 mar 15]. Disponível em: http://www.ciram.epagri.sc.gov.br.

Ministério da Saúde (BR). Dengue instruções para pessoal de combate ao vetor: manual de normas técnicas. [Internet]. 2001. [citado 2016 nov 15]. Brasília; 2001. Disponível em: http://docplayer.com.br/2651746-Funasa-dengue-instrucoes-para-pessoal-de-combate-ao-vetor-manual-de-normas-tecnicas-vigilancia-epidemiologica.html.

Nascimento LB, Siqueira CM, Coelho GE, Siqueira JB Jr. Dengue in pregnant women: characterization of cases in Brazil, 2007-2015. Epidemiol Serv Saúde. 2017;26(3):433-442. doi: 10.5123/S1679-49742017000300002.

Fernandes RS, Neves SMAS, Pereira MJB, Ignotti E, Souza CKJ. Dengue e fatores ambientais no município de Tangará da Serra, Amazônia brasileira. Bol Geogr, Maringá. 2014;32(1):35-51. doi: 10.5123/S1679-49742017000300002.

Cox J, Grillet ME, Ramos OM, Amador M, Barrera R. Habitat segregation of dengue vectors along an urban environmental gradient. Am J Trop Med. Hyg. 2007;76(5):820-6.

Barcellos C, Pustai AK, Webr MA, Brito MRV. Identificação de locais com potencial de transmissão de dengue em Porto Alegre através de técnicas de geoprocessamento. Rev Soc Bras Med Trop. 2005;38(30):50-46. doi: 10.1590/S0037-86822005000300008

Lutinski JA, Zanchet B, Guarda C, Constanci C, Friedrich DV, Cechin FTC et al. Infestação pelo mosquito Aedes aegypti (Diptera: Culicidae) na cidade de Chapecó-SC. Biotemas. 2013; 26(2):143-51. doi: 10.5007/2175-7925.2013v26n2p143

Honório NA. Indicadores da distribuição espacial e temporal de Aedes (Stegomyia) aegypti (Linnaeus, 1762) (Diptera: Culicidae) associados às variáveis climáticas, ambientais e transmissão de dengue [tese]. Rio de Janeiro (RJ): Instituto Oswaldo Cruz; 2019.

Depradine CA, Lovell E. Climatological variables and the incidence of dengue fever in Barbados. Int J Environ Heal R. 2004;14(6):429-41. doi: 10.1080/09603120400012868

Halstead SB. Dengue Virus-Mosquito Interactions. Annu Rev Entomol. 2008; 53:273-91. doi: 10.1146/annurev.ento.53.103106.093326

Beserra EB, Castro FP Jr, Santos JW, Santos TS, Fernandes CRM. Biologia e exigências térmicas de Aedes aegypti (L.) (Diptera: Culicidae) provenientes de quatro regiões bioclimáticas da Paraíba. Neotrop Entomol. 2006;35(6):853-60.

López-Vélez R, Moreno RM. Cambio climático en España y riesgo de enfermedades infecciosas y parasitarias transmitidas por artrópodos y roedores. Rev Esp Salud Pública. 2005;79(2):177-90.

Souza NMN, Dantas RT, Limeira RC. Influência de variáveis meteorológicas sobre a incidência do dengue, meningite e pneumonia em João Pessoa-PB. Rev. Bras. Meteorol. 2007;22(2):183-92. doi: 10.1590/S0102-77862007000200004.

Costa EAP, Santos EM, Correia JC, Albuquerque CM. Impact os small variations in temperature and humidity on the reproductive activity and survival os Aedes aegypti (Diptera, Culicidae). Rev Bras entomol. 2010;54(3):488-93. doi: 10.1590/S0085-56262010000300021.

Mammen MPJ, Pimgate C, Koenraadt CJM, Rothman AL, Aldstadt J, Nisalak A, et al. Spatial and Temporal Clustering of Dengue Virus Transmission in Thai Villages. Plos Medicine. 2008;5:1605-16. doi: 10.1371/journal.pmed.0050205.

Ribeiro AF, Marques RAM, Voltolini JC, Condino MLF. Associação entre incidência de dengue e variáveis climáticas. Rev Saúde Pública. 2006;40(4):671-76. doi: 10.1590/S0034-89102006000500017.

Câmara FP, Gomes AF, Santos GT, Câmara DCP. Clima e epidemias de dengue no Rio de Janeiro. Rev Soc Bras Med Trop. 2009;42(2):137-40.

Mendonça FA, Souza AV, Dutra DA. Saúde pública, urbanização e dengue no Brasil. Soc Nat. 2009;21(3):257-69.

Downloads

Published

2019-11-30

How to Cite

1.
Busato MA, Machado C, Lutinski JA, Shabat FM, Simões DA, Siebel AM, et al. Environmental factors associated to dengue fever occurrence in the Chapecó municipality, Santa Catarina State. Semin. Cienc. Biol. Saude [Internet]. 2019 Nov. 30 [cited 2024 Nov. 21];40(2):237-48. Available from: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/34922

Issue

Section

Artigos