O rearranjo das redes sociais de parentesco dos portadores do HIV
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0367.1995v16n2p283Palavras-chave:
AIDS, Família Nuclear, Ciclo Familiar, Redes Sociais e Redes Sociais de Parentesco.Resumo
Um estudo de caso permite generalizações que ampliam as conclusões, obtidas com uma pequena amostra, para o universo dos casos. Certamente, é possível; a partir desta análise com os portadores do HIV de Campinas, reconhecer; no geral, como as redes sociais de parentesco reorganizam-se. Porém, é preciso reconhecer as especificidades dos recortes metodológicos, em relação à família nuclear, à fase de expansão do ciclo familiar e a possibilidade de reduzir a noção sistêmica das redes sociais, para a análise de subpares, que constituem as redes sociais de parentesco. A observação permitiu reconhecer, em qualquer formato de rede, os diferentes níveis de respostas e as opções elaboradas, pelos portadores do HIV, para manterem os laços, que também representam a manutenção das trocas de bens materiais e serviços, de suas redes sociais de parentesco.
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