Análise Comparativa do Índice de Sucesso dos Implantes Osteointegrados com e sem a Utilização de PRP, no Protocolo de Fixação
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0367.2004v25n1p9Palavras-chave:
Implantes, PRP (Plasma Rico em Plaquetas), IGF (Fator de Crescimento Derivado da Insulina), PDGF (Fator de Crescimento Derivado de Plaquetas), TGF-ß (Fator de Crescimento Transformador- ßeta).Resumo
O presente trabalho refere-se ao levantamento de dados de 1267 prontuários do CID – Centro de Implantes Dentários de Londrina. Os resultados de sucessos e perdas de implantes ósseo-integrados foram anotados e, a seguir, separados por marca do implante FOB-USP e ACTIVE, este com dois tipos de superfície (lisa ou jateada). Também se verificou se houve ou não utilização de PRP no protocolo de fixação.Foi analisado o total de 1572 implantes, em 642 dos quais foi utilizado o PRP no protocolo de fixação. Ocorreram 16 perdas,representando um percentual de sucesso de 97,51%. Em 930 implantes, não foi utilizado o PRP e houve 66 perdas, demonstrando um índice de sucesso de 92,90%. Os resultados foram discutidos à luz da literatura atual, e pode-se concluir que o PRP empregado no protocolo de fixação de implantes conduz a menor perda de implantes ósseo-integrados, aumentando o índice percentual de sucesso de maneira geral. A influência do PRP no índice de sucesso de implantes ósseo-integrados é significativamente mais marcante na maxila que na mandíbula; o PRP representa material promissor nos processos de reconstrução óssea de modo geral, sendo recomendável o seu emprego em situações definidas de colocação de implantes.
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