A atuação dos agentes da comissão pastoral da terra para impulsionar políticas públicas de combate à redução do trabalhador rural à condição análoga à de escravo

Autores

  • Luiz Augusto Silva Ventura do Nascimento Universidade Estadual de Londrina – UEL

DOI:

https://doi.org/10.5433/2318-9223.2018v6n1p98

Palavras-chave:

Comissão Pastoral da Terra, Trabalho rural em condição análoga à de escravo, Prática social, Espaço público, Mudança social.

Resumo

A exploração do trabalho análogo ao de escravo é um problema social caracterizado como crime pela violação de direitos dos trabalhadores. O objetivo desta pesquisa é investigar as práticas sociais realizadas no cenário sociopolítico pelos agentes da Comissão Pastoral da Terra (CPT) com as quais eles pretenderam mudar a realidade de violação dos direitos dos trabalhadores, fazendo com que o Estado reconhecesse o problema e, juntamente com eles, formulasse políticas públicas direcionadas à prevenção e erradicação do trabalho análogo ao de escravo. O objeto central da investigação sociológica proposta são as atitudes, as ações, as reações, os procedimentos e as práticas sociais desenvolvidas pelos agentes sociais da CPT para incitar o governo federal a formular políticas públicas de supressão do trabalho análogo ao de escravo. O fundamento teórico está na teoria da agência. Trata-se de uma pesquisa documental qualitativa, em que os documentos são analisados em profundidade pela perspectiva hermenêutica.

Biografia do Autor

Luiz Augusto Silva Ventura do Nascimento, Universidade Estadual de Londrina – UEL

Mestre em Ciências Sociais, Universidade Estadual de Londrina – UEL, Brasil. Professor, Universidade Estadual de Londrina – UEL, Brasil; Escola de Direito das Faculdades Londrina – UNILONDRINA, Brasil; Governo do Estado do Paraná, Brasil.

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Publicado

2018-01-12

Como Citar

Nascimento, L. A. S. V. do. (2018). A atuação dos agentes da comissão pastoral da terra para impulsionar políticas públicas de combate à redução do trabalhador rural à condição análoga à de escravo. Organizações E Sustentabilidade, 6(1), 98–109. https://doi.org/10.5433/2318-9223.2018v6n1p98

Edição

Seção

Artigos