Praças Públicas de Nova Luzitânia-SP e seus Elementos Topofílicos e Topofóbicos
DOI:
https://doi.org/10.5433/2318-9223.2015v3n2p147Palavras-chave:
Praças Públicas, Percepção Ambiental, Planejamento Urbano.Resumo
Nas cidades, a implantação e a manutenção de praças públicas arborizadas e de outras áreas verdes, como parques e jardins públicos, é um artifício utilizado para amenizar os problemas ambientais urbanos. É importante conhecer a percepção ambiental da população sobre esses locais, pois ela pode ser considerada uma arma para proteger o ambiente natural e uma ferramenta para reaproximar o homem da natureza, garantindo um futuro com mais qualidade de vida para todos. Com isso o objetivo deste trabalho foi entender a percepção ambiental dos moradores do entorno e/ou frequentadores das praças de Nova Luzitânia, levando em consideração como classificam as praças e quais elementos presentes desencadeiam sentimentos agradáveis ou de aversão. Foi entrevistado um total de 120 pessoas que, na maioria dos casos, demonstram sentimentos topofílicos e topofóbicos semelhantes ao descrever os locais, além de as considerarem como locais importantíssimos para o convívio social. Conclui-se que são necessárias adequações nas praças para extinguir a topofobia, o que pode ser feito por meio de uma elaboração de política séria de planejamento que vise o gerenciamento e a manutenção das praças públicas.
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