Itineraries of Basic Education in Elementary School in the Curricular Content of Geography: from the Federal Constitution of 1988 to the expected practice of BNCC
DOI:
https://doi.org/10.5433/2447-1747.2021v30n1p521Keywords:
Basic education, Geography teaching, Federal Constitution, BNCC.Abstract
The PCNs were the main reference used to assemble the curriculum of Elementary Education before the implementation of BNCC and, in this present paper, are presented and discussed in order to analyze and comprehend how curricular policies took place, as well as how curricular practice was guided inside the classroom in geography classes taught to students of the 6th year of Elementary School II. This study was based on the methodology of content analysis of two textbook used for the 6th grade. This systematic analysis was adopted to assess how those books presented the concept of territory and its variables, which are considered fundamental for geographic studies, once the PCNs stated its importance for Geography throughout basic education, and also the theoretical-methodological option of the authors of the analyzed books, regarding materialism or geographic symbolism. The present study concludes that the curricular practices before the BNCC reveal authors who followed their own determinations when writing books, ignoring the curriculum guides, justified by formations focused on geographical materialism, to the detriment of the symbolism to which Geography also proposes itself.References
ARELARO, Lisete Regina Gomes; JACOMINI, Márcia Aparecida; KLEIN, Sylvie Bonifácio. O ensino fundamental de nove anos e o direito à educação. Educação e Pesquisa, v. 37, n. 1, p. 35-51, 2011.
ARROYO, Miguel G. Currículo, território em disputa. Editora Vozes Limitada, 2014.
BATISTA, A. A. G. Recomendações para uma política pública de livros didáticos. Brasília: MEC; SEF, 2001. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002406.pdf. Acesso em: 21/01/2016.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Congresso. Brasília, DF, 1988.
BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Congresso. Brasília, DF, 1996.
CASTELLAR, S. M. V.; SEFERIAN, A. P. G. Geografia 6º ano. 1ª ed. – São Paulo: FTD, 2014
CAVALCANTI, L. de S. Geografia, escola e construção do conhecimento. Campinas: Papirus, 1998.
DE CP SANTOS, Luciola Licinio. Políticas públicas para o ensino fundamental: parâmetros curriculares nacionais e sistema nacional de avaliação (SAEB). Educ. Soc, v. 23, n. 80, 2002.
FANTIN, E. M. Análise e produção de textos didáticos para o ensino de Geografia. Curitiba: InterSaberes, 2013.
FREITAG, B.; MOTTA, V. R.; COSTA, W.F. O livro didático em questão. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1993.
KRAMER, S. Propostas pedagógicas ou curriculares: subsídios para uma leitura crítica. Educação & Sociedade, Campinas, v.18, n. 60, dez. 1997.
LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem. Temas de ciências humanas, v. 4, p. 1-18, 1978.
NUNES, F. G. PROFESSORES E PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (PCN): COMO ESTÁ ESSA RELAÇÃO? O Espaço Geográfico em Análise, v. 24, 2012.
PINTO, R. de O.; PIZZIRANI, F.. Legislação Educacional. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017. 208 p.
SANTOS, Pablo S. M. B. dos. Guia prático da política educacional no Brasil: ações, planos, programas e impactos. São Paulo: Cengage, 2012.
SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova: da crítica da Geografia a uma Geografia Crítica. São Paulo: EdUSP, 2002.
VASCONCELOS, C. A construção do conhecimento em sala de aula. Coleção Cadernos Pedagógicos. São Paulo: Liberdad, 1995.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 GEOGRAFIA (Londrina)
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Os(as) autores(as) mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional. Esta licença permite que terceiros distribuam, remixem, adaptem e desenvolvam o material em qualquer meio ou formato apenas para fins não comerciais, atribuindo o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
Esta obra está licenciada com uma licença Creative Commons Atribuição-Não comercial 4.0 Internacional.