A análise geográfica do clima: produção de conhecimento e considerações sobre o ensino
DOI:
https://doi.org/10.5433/2447-1747.2002v11n2p321Palabras clave:
Climatologia Geográfica, Geografia Do Clima, História Da Climatologia, Evolução do Pensamento Geográfico, ParadigmasResumen
Este artigo trata da proposta de definição de uma Geografia do Clima, que se contrapõe à noção de Climatologia Geográfica. Para tanto, recorrendo aos primórdios da Climatologia Brasileira, buscamos estabelecer as bases conceituais da incorporação do fenômeno climático na ciência geográfica. Discutimos a revolução paradigmática iniciada por Max Sorre e da proposta de Carlos Augusto F. Monteiro, partindo da aceitação da noção de ritmo como novo paradigma para a análise geográfica do clima. Argumentamos sobre a necessidade de se produzir uma readequação dos conceitos de apropriação da natureza por uma sociedade estabelecida em classes sociais. Ao final, propomos uma discussão em que se considere uma nova razão para um novo conhecimento do fenômeno climático na perspectiva social e da valoração dos recursos naturais.
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