Transportes y Dinámicas Económicas en el Desarrollo de Maranhão
DOI:
https://doi.org/10.5433/2447-1747.2021v30n2p91Palabras clave:
Transportes, Commodities, Agro-minero-exportación, Maranhão.Resumen
El presente artículo tiene por objeto discutir las relaciones entre la infraestructura de transportes y las transformaciones económicas que se han sucedido en Maranhão desde finales del siglo XX. Se parte del punto central de que los transportes son elementos fundamentales de los movimientos de "modernización" económica vividos por el estado desde entonces, como la expansión de la frontera agrícola, la implantación de grandes proyectos mineros metalúrgicos y, más recientemente, agroindustriales. Para analizar dichas relaciones, se utilizaron datos de la Industria Brasileña de Árboles, Empresa Maranhense de Administración Portuaria, Departamento Nacional de Infraestructura de Transportes, Departamento Nacional de Tránsito y Instituto Brasileño de Geografía y Estadística, además de las fotografías de acervo resultantes de la investigación de campo. Los resultados indican que los movimientos de "modernización económica", apoyados por acciones estatales e inversiones en los modales de carretera y ferroportuario, contribuyeron para la estructuración de un capitalismo "moderno" en el estado, con vistas a la producción de commodities minerales y agrícolas para el mercado exterior.Métricas
Citas
DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito. Volume de veículos por estado da federação. Brasília, DF: DENATRAN, 2020. Disponível em: https://infraestrutura.gov.br/denatran. Acesso em: 9 jun. 2020.
BRASIL. Ministério da Infraestrutura. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Infraestrutura rodoviária. Brasília, DF: DNIT, 2016. Disponível em: https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/infraestrutura-rodoviaria. Acesso em: 7 out. 2020.
EMAP - Empresa Maranhense de Administração Portuária. Relatório de movimentação de cargas portuárias no Maranhão. [São Luís]: EMAP, 2020. Disponível em: https://www.emap.ma.gov.br/public/_files/arquivos/Relat%C3%B3rio%20de%20Movimenta%C3%A7%C3%A3o%20de%20Cargas-%202001%20a%202019_5e5e3d3b1e103.pdf. Acesso em: 10 abr. 2020.
HARVEY, David. Os limites do capital. São Paulo: Boitempo, 2013.
IBÁ - Indústria Brasileira de Árvores. Relatório de produção da silvicultura no Brasil. Brasília, DF: IBÁ, 2020. Disponível em: https://www.iba.org/. Acesso em: 10 fev. 2020.
IBGE. Produto interno bruto dos estados brasileiros. Rio de Janeiro: IBGE, 2020. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/. Acesso em: 14 jun. 2020.
IBGE. Infraestrutura de transporte e logística no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. Disponível em: https://mapas.ibge.gov.br/tematicos/infra-estrutura-e-logistica. Acesso em: 14 fev. 2020.
KUBITSCHEK, Juscelino. Por que construí Brasília. Brasília, DF: Senado Federal, 2000.
MESQUITA, Benjamin Alvino et al. Formação socioeconômica do estado do Maranhão. In: CASTRO, Edna Ramos; CAMPOS, Índio (org.) Formação socioeconômica da Amazônia. Belém: NAEA/UFPA, 2015. cap. 5, p. 225-319.
MESQUITA, Benjamin Alvino. Notas sobre a dinâmica econômica recente em área periférica: as mudanças na estrutura produtiva do Maranhão. In: CONFERÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO (CODE/IPEA), 2., 2011, Brasília, DF. Anais eletrônicos [...]. Brasília, DF: Ipea, 2011. p. 1-15. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/code2011/chamada2011/pdf/area4/area4-artigo33.pdf. Acesso em: 19 out. 2020.
MOTTA, Célia Maria. Um desenvolvimento insustentável. Lutas Sociais, São Paulo, n. 11/12, p. 23-35, jun. 2004. Disponível em: https://ken.pucsp.br/ls/article/view/18693/13890. Acesso em: 7 mar. 2020.
OLIVEIRA, Allison Bezerra. Indústria de celulose e o avanço da silvicultura do eucalipto na fronteira agrícola da Amazônia maranhense. Geosul, Florianópolis, v. 34, n. 71, p. 301-327, abr. 2019. Dossiê Agronegócios no Brasil. Disponível em: http://doi.org/10.5007/1982-5153.2019v34n71p301. Acesso em: 7 mar. 2020.
OLIVEIRA, Francisco. Elegia para uma re(li)gião: Sudene, Nordeste, planejamento e conflito de classes. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1945.
SICSÚ, Abraham Benzaquem; LIMA, João Policarpo Rodrigues. Fronteiras agrícolas no Brasil: a lógica de sua ocupação recente. Nova Economia, Belo Horizonte v. 10, n. 1, p. 109-138, jul. 2000. Disponível em: https://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/2145/1123. Acesso em: 7 fev. 2020.
SUZIGAN, Wilson. Indústria brasileira: origem e desenvolvimento. São Paulo: Hucitec; Campinas: Unicamp, 2000.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os(as) autores(as) mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional. Esta licença permite que terceiros distribuam, remixem, adaptem e desenvolvam o material em qualquer meio ou formato apenas para fins não comerciais, atribuindo o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
Esta obra está licenciada com uma licença Creative Commons Atribuição-Não comercial 4.0 Internacional.