ASPECTOS FÍSICOS E SOCIOECONÔMICOS COMO AUXÍLIO À ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA DO CÓRREGO MANDACARU, MARINGÁ (PR)
DOI:
https://doi.org/10.5433/2447-1747.2011v20n1p66Palabras clave:
Fragilidade Ambiental, Unidades Ecodinâmicas e Bacia do Córrego Mandacarú.Resumen
Os estudos que tratam das questões ambientais são de fundamental importância na recuperação e no planejamento de áreas com ambientes naturais, bem como para o desenvolvimento urbano sem causar degradação ambiental. Nesse sentido, esse trabalho tem como objetivo o levantamento e análise das características do meio físico e socioeconômico, visando determinar as Unidades Ecodinâmicas Estáveis e Instáveis, assim como as classes de fragilidade ambiental da bacia do córrego Mandacaru, Maringá - PR. A área de estudo localiza-se entre os paralelos de 23°21’08,29” a 23°25’45,95” de latitude Sul, e os meridianos de 51° 55’15,59” a 51°57’49,57” de longitude Oeste, com aproximadamente 16,2 km². Primeiramente, utilizou-se do método proposto por Simielli (1999) que adota três níveis de pesquisa por meio cartográfico: localização e análise, correlação e síntese. Após análise e correlação dos atributos do meio físico e socioeconômico, foram estabelecidas as variáveis de acordo com o grau de comprometimento seguindo os critérios propostos por Ross (1990; 1994), por meio dos quais se obteve as Unidades Ecodinâmicas Estáveis e Instáveis e as classes de fragilidade ambiental: Muito Fraca, Fraca, Média, Forte e Muito Forte. Pode-se concluir que a maior porção da bacia foi classificada com fragilidade ambiental Média. Entretanto, essa classificação mais amena não quer dizer que esses locais estejam próximos ao equilíbrio dos ambientes naturais.
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