Sexo e Mercadoria

Autores/as

  • Roberto Florentino da Silva Unioeste - Francisco Beltrão (PR)
  • Fernando dos Santos Sampaio UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5433/2447-1747.2014v23n1p85

Palabras clave:

Prostituição, Mercadoria, Sexo, Serviços sexuais.

Resumen

Ao se enfocar a prostituição como uma atividade econômica que se adapta às mudanças sócio-econômicas do mundo, são inevitáveis as discussões sobre o que é “trabalho” e o que é “exploração” sexual, e até que ponto o sexo ou os serviços sexuais são considerados ou tratados como mercadoria, e se deve ocorrer o reconhecimento desse “trabalho” com a conseqüente regularização dessa profissão. Este artigo levanta algumas questões que estão no centro das discussões sobre esse tema.

Biografía del autor/a

Roberto Florentino da Silva, Unioeste - Francisco Beltrão (PR)

Psicólogo, Mestre em Geografia pela Unioeste.

Fernando dos Santos Sampaio, UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Doutor em Geografia - UNIOESTE

Publicado

2015-05-21

Cómo citar

Silva, R. F. da, & Sampaio, F. dos S. (2015). Sexo e Mercadoria. GEOGRAFIA (Londrina), 23(1), 85–105. https://doi.org/10.5433/2447-1747.2014v23n1p85

Número

Sección

Artículos