Poesia em carne, sangue e esperma: Erotismo e religiosidade na lírica de Adélia Prado
DOI:
https://doi.org/10.5433/el.2008v2.e25142Palavras-chave:
Cristianismo, Erotismo, LíricaResumo
O objetivo deste texto é extrair dos escritos de Adélia Prado, especificamente de três poemas previamente selecionados, uma idéia da maneira com a qual os temas da religiosidade cristã e o erotismo estão nela conjugados. De acordo com a leitura da poética adeliana, nota-se que a autora desenvolveu uma nova forma de contato entre o homem e a Divindade, em que a relação sexual serve de metáfora para o processo de transcendentalização.Downloads
Referências
BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia. São Paulo: Cultrix, 1997.
CHRISTO, Carlos Alberto Libanio. Adélia nos campos do Senhor. Cadernos de Literatura Brasileira, São Paulo, n.9, p. 121-7, jun. 2000.
GIDDENS, Anthony. A transformação da intimidade: Sexualidade, amor e erotismo nas sociedades modernas. Tradução: Magda Lopes. São Paulo: Editora UNESP, 1993.
GILES, Thomas Ransom. História do existencialismo e da fenomenologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1975.
PRADO, Adélia. O coração disparado. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1978.
PRADO, Adélia. Terra de Santa Cruz. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.
PRADO, Adélia. O pelicano. Rio de Janeiro: Record, 2007.
WARNER, Marina. Da fera à loira. Tradução: Thelma Médici Nóbrega. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
CADERNOS de Literatura Brasileira. n. 9. São Paulo: Instituto Moreira Salles, junho de 2000.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2008 Estação Literária

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A revista se reserva os direitos autorais sobre as contribuições publicadas, sem retribuição material para o autor, podendo disponibilizá-las on-line no modo Open Access, mediante sistema próprio ou de outros bancos de dados; também poderá efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua, contando com a anuência final dos autores. As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade.





