Expressão nômade em Francisco Ayala, exilado nas américas
DOI:
https://doi.org/10.5433/el.2012v10.e25772Palabras clave:
Exílio, Nomadismo, Francisco AyalaResumen
Na segunda metade do século XX, os movimentos de exílio propuseram novas questões a respeito do ser, das relações simbólicas e da expressão do desapego, vinculadas a uma oscilação dos supostos da identidade. A experiência do exílio desdobrou-se em uma percepção nômade que favoreceu o intercâmbio em função de numa inteligência da multiplicidade. Essa condição constituiu um imaginário relacionado à impermanência das coisas como se procurará analisar a partir de alguns contos de Francisco Ayala produzidos nas Américas.
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