Maria Perutz e Marta Wolff: subversão do racismo alemão em Canaã e Um rio imita o Reno

Elisangela Redel; Rita Felix Fortes

doi:10.5433/el.2012v10.e25762

Autores/as

Elisangela Redel Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE https://orcid.org/0000-0002-7929-7905
Rita Felix Fortes Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE https://orcid.org/0000-0001-8872-422X

DOI:

https://doi.org/10.5433/el.2012v10.e25762

Palabras clave:

Raça, Imigração Alemã, Construção Social

Resumen

A categoria “raça” se constrói enquanto um discurso social e político, que visa justificar ideologicamente as diferenças culturais, sociais, etc., por meio de uma conjuntura pseudo natural, com vistas a legitimar a superioridade de alguns povos, em detrimento de outros. Desta perspectiva, a proposta deste trabalho é discutir a problemática da “superioridade” racial dos imigrantes alemães nas obras Canaã (1901), de Graça Aranha, e Um rio imita o Reno (1973), de Vianna Moog, e a sua desconstrução por meio das personagens Maria Perutz e Marta Wolff. O trabalho será norteado pelos pressupostos teóricos de Seyferth (1999/2002), Bhabha (2005), Hall (2003) e Schwarcz (1993).

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Biografía del autor/a

Elisangela Redel, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE

Mestranda em Linguagem literária pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE

Rita Felix Fortes, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE

Professora em Linguagem literária pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE

Citas

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