Presença de sacralidade na literatura
DOI:
https://doi.org/10.5433/el.2011v8.e25632Palabras clave:
Literatura, Sacralidade, Hierofanias, Teoria LiteráriaResumen
O artigo visa refletir sobre a natureza das literaturas que trazem em seu bojo a presença de sacralidade na Literatura. Para tanto, faz-se um levantamento de teorias sobre religiões, de Platão à Mircea Eliade, buscando refletir sobre qual o verdadeiro objeto da religião em si e como a literatura constrói esse conceito. A partir do conceito de “hierofania” – que por sua vez significa “manifestação do sagrado” – desenvolvido por Mircea Eliade, busca-se interpretar a presença de “sacralidade” em algumas obras da literatura universal, de forma breve e sucinta, perpassando por seus respectivos estilos, por meio do que seria denominado como “manifestação do sagrado”, partindo da Antiguidade clássica, até a literatura brasileira contemporânea.
Descargas
Citas
CAMÕES, Luís Vaz.Os lusíadas. São Paulo: Martin Claret, 2004.
COULANGES, Fustel de. A cidade antiga. Tradução: Jean Melville. São Paulo: Martin Claret, 2004.
DALLA PALMA, Moacir. A violência nos contos e crônicas da segunda metade do século XX. 2008. Tese (Doutorado em Literatura) - Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2008
ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. Tradução: Rogério Fernandes. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. Tradução:Fernando Tomaz e Natália Nunes. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
MIRANDA, Julia. Horizontes de bruma: os limites questionados do religioso e do politico. São Paulo: Maltese, 1995.
PLATÃO. Eutífron ou Da religiosidade. Col. Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 2004.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A revista se reserva os direitos autorais sobre as contribuições publicadas, sem retribuição material para o autor, podendo disponibilizá-las on-line no modo Open Access, mediante sistema próprio ou de outros bancos de dados; também poderá efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua, contando com a anuência final dos autores. As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade.