Reside a poesia nos fatos?

Autores/as

  • Aline Amadio Faculdade de Ciências e Letras de Assis - UNESP

DOI:

https://doi.org/10.5433/el.2010v5.e25379

Palabras clave:

Poesia marginal, Modernidade, Re-subjetivação, Sensibilidade

Resumen

Naqueles anos o panorama cultural era inóspito e nada aprazível. Foram anos de repressão e censura. A ditadura militar ocorrida neste país deixou profundas marcas culturais. Ocorreram várias inovações na música, na literatura e nas artes cênicas. Porém, o objeto de estudo deste artigo será a poesia. Especificamente a que se costuma chamar marginal. Buscamos elucidar quais são os mecanismos geradores da sensibilidade contemporânea que move este movimento. E, para tanto, usaremos como respaldo poético alguns poemas de Cacaso, um dos principais articuladores da marginália.

Citas

BRITO, Antônio Carlos . Lero-lero. Rio de Janeiro: 7 Letras, São Paulo: Cosac & Naif, 2002.

MAGALHÃES, Milena. Cacaso não é bem o caso do acaso. Alea, jan. 2006. v.8, p.111-126.

PEREIRA, Carlos Alberto Messeder. Retrato de época: poesia marginal anos 70. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1981.

SIMON, Iumna Maria; DANTAS, Vinícius. Poesia Ruim, sociedade pior. Novos Estudos CEBRAP,São Paulo, n. 12, jun. 1985.

SUSSEKIND, Flora. Literatura e vida literária: polêmicas, diários e retratos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.

Publicado

2010-01-12

Cómo citar

Amadio, A. (2010). Reside a poesia nos fatos?. Estação Literária, 5, 17–24. https://doi.org/10.5433/el.2010v5.e25379

Número

Sección

Artigos da Seção Livre