Estética do feio: a valorização do mau gosto na modernidade e na pós-vanguarda. Copi e a estética bizarra
DOI:
https://doi.org/10.5433/el.2008v1.e25070Palabras clave:
Copi, Literatura argentina, Pós-vanguarda, Estética do feioResumen
A intenção deste trabalho é pensar a obra do escritor argentino contemporâneo Copi em relação a seu estilo inovador e provocador. Mais precisamente, a sua ligação com estilos que se afastam tanto do convencional quanto do que chamamos do “bom gosto”. Copi é um inovador, mas também um escritor “raro”, “queer”, “bizarro”. Para isto, tentaremos pensar a relação da grande categoria da modernidade, o novo, com uma outra que, achamos, também é própria do moderno: o feio. A obra de Copi se relaciona às estéticas do kitsch, do camp, e do bizarro. Por isso, explorar estas relações e especificar se há uma diferença em relação à literatura contemporânea ou de pós-vanguarda é um ponto que permite refletir sobre a obra do autor.Descargas
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