The strategy of repression: an analysis of the dream and its interpretation in Spellbound, by Alfred Hitchcock

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5433/el.2017v20.e31012

Keywords:

Psychoanalysis, Dream, Hitchcock

Abstract

In some cases, one cannot take Psychoanalysis only as a medical theory, because once it lends itself to study the unconscious, it can be vital to the critique of cultural productions. In analyzing the film Spellbound (1945), by Alfred Hitchcock, with regard to the dream and its interpretation, this paper seeks more than to explain this feature film based on psychoanalytic assumptions, but also allowing psychoanalysis to abandon some restrictions of the clinical course and to expose the film as a tool to clarify concepts, even if in some artifacts – here, the dream – this is done in a simplified way.

Author Biographies

José Bezerra de Souza, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN

Master's student in Languages at the Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN.

Charles Albuquerque Ponte, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN

PhD in Literary Theory and History from the Universidade de Campinas. Adjunct  teacher IV of the Universidade do Estado do Rio Grande do Norte.

References

BERCHMANS, T. A música do filme: Tudo o que você gostaria de saber sobre a música de cinema. São Paulo: Escrituras Editora, 2006.

BOGDANOVICH, P. Afinal, quem faz os filmes. Tradução de Henrique W. Leão. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

CORSO, D. L.; CORSO, M. Fadas no divã: psicanálise nas histórias infantis. Porto Alegre: Artmed, 2006.

CORSO, D. L.; CORSO, M. A psicanálise na Terra do Nunca: ensaios sobre a fantasia. Porto Alegre: Penso, 2011.

FREUD, S. A interpretação dos sonhos. In:FREUD, S. Coleção Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. v. 4. Tradutores diversas. Rio de Janeiro: Imago, 2006.

FREUD, S. Cinco lições de psicanálise. In:FREUD, S. Observações sobre um caso de neurose obsessiva [“Homem dos ratos”], uma recordação de infância de Leonardo Da Vinci e outros textos (1909-1910). Tradução de Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 176-218.

LOUSÃ NETO, M. R. L. Convivendo com a esquizofrenia: um guia para portadores e familiares. São Paulo: Prestígio, 2006.

MARINI, M. A crítica psicanalítica. In.: BERGEZ, D. et. al. Métodos críticos para a análise literária. Tradução de Olinda Maria Rodrigues Prata. São Paulo: Martins Fontes, 1997, p. 45-96.

QUANDO fala o coração. Direção: Alfred Hitchcock. Produção: David O. Selznick. Intérpretes: Gregory Peck, Ingrid Bergman Rhonda Fleming, Norman Lloyd e outros. Roteiro: Ben Hetch. [S. I.]: Selznick Intenational Pictures; Vanguard Films, p1945 (111 min.), son., P&B.

RIVERA, T. Cinema, imagem e psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008.

TRUFFAUT, F. Hitchcock/Truffaut: entrevistas. Tradução de Rosa Freire d’Aguiar. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

Published

2017-12-01

How to Cite

Souza, J. B. de, & Ponte, C. A. (2017). The strategy of repression: an analysis of the dream and its interpretation in Spellbound, by Alfred Hitchcock. Estação Literária, 20, 269–279. https://doi.org/10.5433/el.2017v20.e31012

Issue

Section

Artigos da Seção Livre