Children’s voice in Suzy Lee’s visual language
DOI:
https://doi.org/10.5433/el.2017v19.e30713Keywords:
Children's voice, Shadow, Suzy Lee, Visual language.Abstract
Knowing the constant growing space that picture-books have been gaining in literary productions for children and young adults, we propose to pursue an exercise coming back to children's “voice”, subject pointed out by Giorgio Agamben (2005) in Infancy and history, analyzing the visual language produced by Suzy Lee (2010) and printed on the pages of Shadow. Potentially significant, this language, by not using verbal signs, suggests a polysemy of meanings. Supporting our reading of this “voice”, inside a semiotic space of the language experience, we'll mobilize Lucia Santaella (2005) in Matrizes da linguagem e pensamento.References
BENJAMIN, Walter. A doutrina das semelhanças. In: BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas: magia e técnica, arte e política: ensaios sobre a literatura e história da cultura. Tradução: Sérgio P. Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1985. p. 108-113.
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica. Apresentação, tradução e notas: Francisco A. P. Machado. Porto Alegre: Zouk, 2012.
LEE, Suzy. A trilogia da margem: o livro-imagem segundo Suzy Lee. Tradução: Cid Knipel. São Paulo: Cosac Naify, 2012.
LEE, Suzy. Sombra. São Paulo: Cosac Naify, 2010.
PALO, Maria J. A Voz significante na prosa: experiências da infância da linguagem. In: OLIVEIRA, Maria R. D.; PALO, Maria J. (Org.). Agamben, Glissant, Zumthor: Voz. Pensamento. Linguagem. São Paulo: EDUC, 2013. p. 33-57.
SANTAELLA, Lucia. Matrizes da linguagem e pensamento: sonora, visual, verbal: aplicações na hipermídia. 3 ed. São Paulo: Iluminuras; FAPESP, 2005.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
A revista se reserva os direitos autorais sobre as contribuições publicadas, sem retribuição material para o autor, podendo disponibilizá-las on-line no modo Open Access, mediante sistema próprio ou de outros bancos de dados; também poderá efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua, contando com a anuência final dos autores. As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade.