Políticas da ficção, da memória e do imaginário: uma leitura da tragédia de Ruanda em a maçã envenenada, de Michel Laub, e na instalação artística, Untitled (newsweek), de Alfredo Jaar

Felicio Laurindo Dias

doi:10.5433/el.2019v23.e35725

Autores

Felicio Laurindo Dias Universidade Estadual de Campinas -UNICAMP

DOI:

https://doi.org/10.5433/el.2019v23.e35725

Palavras-chave:

Literatura, Teoria, Política, Ficção

Resumo

Este ensaio se propõe a discutir o papel político das articulações artísticas e ficcionais na ressignificação do genocídio de Ruanda em A maçã envenenada (2013), do autor gaúcho Michel Laub, e em diálogo com o projeto Untitled (newsweek), do artista chileno Alfredo Jaar (1994). Com isso, estabeleceremos um olhar desfronteirizado que busque a consonância entre teoria, ficção e política a fim de ampliar o escopo teórico na interpretação das práticas discursiva dentro dos estudos literários e culturais.

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Biografia do Autor

Felicio Laurindo Dias, Universidade Estadual de Campinas -UNICAMP

Doutorado em Teoria e história literária pela Universidade Estadual de Campinas -UNICAMP

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