O cavalo atrás do bonde: o animal que o crítico não viu

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/el.2016v17.e34514

Palavras-chave:

Devir-animal, Trabalho, Oswald de Andrade, Roberto Schwarz

Resumo

Este artigo discute a diferença entre o humano e o animal da perspectiva do trabalho como categoria antropológica e social. Ao abordar os arquivos operários analisados por Jacques Rancière, o trabalho aponta para a possibilidade de emancipação operária através da fuga para o animal. Depois, negam-se as visões cartesianas e marxianas a respeito do animal e do humano em proveito da noção de devir-animal de Gilles Deleuze e Félix Guattari. Finalmente, propõe-se uma análise deleuziana e rancieriana do poema “pobre alimária”, de Oswald de Andrade, a fim de se indicar possíveis alternativas interpretativas à crítica sociológica de Roberto Schwarz.

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Biografia do Autor

Antonio Barros de Brito Junior, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Ufrgs

Doutor em Teoria Literária pela Universidade Estadual de Campinas -Unicamp

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Publicado

2016-06-05

Como Citar

Brito Junior, A. B. de. (2016). O cavalo atrás do bonde: o animal que o crítico não viu. Estação Literária, 17, 96–113. https://doi.org/10.5433/el.2016v17.e34514

Edição

Seção

Artigos do Dossiê Temático