O jogo da quadratura em "O imortal": uma interpretação heideggeriana do conto de Borges (a partir do poema "No azul sereno...", de Hölderlin

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/el.2017v20.e30645

Palavras-chave:

Friedrich Hölderlin, Jorge Luis Borges, Morte, Ontologia

Resumo

A partir do encontro da filosofia de Martin Heidegger com a literatura fantástica de Jorge Luis Borges, pretendemos, aqui, apresentar a noção de jogo (Spiel) da quadratura como constituinte da relação homem-mundo, a fim de explicar a questão da relação entre mortais e imortais no conto “O imortal”, de Borges. Partimos de uma explanação de conceitos da fase tardia da obra de Heidegger, para, em seguida, trazer a interpretação heideggeriana do poema “No azul sereno…”, de Friedrich Hölderlin, a fim de compreender uma das fontes da reflexão heideggeriana. Por fim, procederemos à leitura do conto de Borges, com a obra de Heidegger como chave interpretativa.

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Biografia do Autor

Maurício Fernando Pitta, Universidade Estadual de Londrina - UEL

Mestrando em Filosofia Contemporânea pela Universidade Estadual de Londrina - UEL

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Publicado

2017-12-01

Como Citar

Pitta, M. F. (2017). O jogo da quadratura em "O imortal": uma interpretação heideggeriana do conto de Borges (a partir do poema "No azul sereno.", de Hölderlin. Estação Literária, 20, 119–141. https://doi.org/10.5433/el.2017v20.e30645

Edição

Seção

Artigos do Dossiê Temático