Manoel de Barros: as representações do eu e a celebração do nada
DOI:
https://doi.org/10.5433/el.2011v8.e25734Palavras-chave:
Sujeito, Lírica, Sublime, Manoel de BarrosResumo
Neste artigo, elegem-se como objetivos fulcrais examinar as categorizações do sujeito poético e refletir sobre a epifania do nada na lírica de Manoel de Barros (2010). Para averiguarmos o sujeito lírico, utilizaremos os pressupostos, a saber: Hegel (1997-2007), Dominique Combe (1999), Michael Collot (2004), Wladimir Krysinski (2007) e Michael Hamburger (2007), a fim de refletirmos sobre as incidências multifacetadas do eu-lírico no texto poético. Ainda com objetivo de ponderarmos a imagem do elevado e do baixo, basear-nos-emos na obra História da feiúra, de Umberto Eco (2007), na estética do feio adotada por Hugo Friedrich (1991) e na dicção impura do ensaio Musa morena moça, de José Guilherme Merquior (1980).
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