A negação do mundo: a palavra proibida
DOI:
https://doi.org/10.5433/el.2012v9.e25687Palavras-chave:
Morte, Narrativa, Palavra literáriaResumo
O presente artigo pretende, por meio da análise do ensaio A literatura e o direito à morte, de Maurice Blanchot, investigar a palavra e a linguagem literárias como súmulas da negação do real e da vida, e da afirmação da morte e do embate como sentidos da literatura, na direção contrária da postulada pelos defensores da representação como único mote para o exercício literário.
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Referências
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