O exílio e a viagem para dentro e para fora de si: a invenção da impessoalidade em mallarmé
DOI:
https://doi.org/10.5433/el.2012v10.e25574Palavras-chave:
Poesia moderna, Cartas, Impessoalidade, TraduçãoResumo
Considerando algumas cartas da juventude de Stéphane Mallarmé, podemos ver sua formação como poeta: durante os anos em que o autor trabalhou no interior da França, período a que ele chamou de exílio, seu isolamento transformou-se em uma viagem para dentro de si mesmo, gerando, para sua obra, a descoberta do abismo, do nada e da impessoalidade poética que será determinante para toda a poesia moderna.
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