Estética do feio: a valorização do mau gosto na modernidade e na pós-vanguarda. Copi e a estética bizarra

Autores

  • María Laura Moneta Carignano Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" -Unesp

DOI:

https://doi.org/10.5433/el.2008v1.e25070

Palavras-chave:

Copi, Literatura argentina, Pós-vanguarda, Estética do feio

Resumo

A intenção deste trabalho é pensar a obra do escritor argentino contemporâneo Copi em relação a seu estilo inovador e provocador. Mais precisamente, a sua ligação com estilos que se afastam tanto do convencional quanto do que chamamos do “bom gosto”. Copi é um inovador, mas também um escritor “raro”, “queer”, “bizarro”. Para isto, tentaremos pensar a relação da grande categoria da modernidade, o novo, com uma outra que, achamos, também é própria do moderno: o feio. A obra de Copi se relaciona às estéticas do kitsch, do camp, e do bizarro. Por isso, explorar estas relações e especificar se há uma diferença em relação à literatura contemporânea ou de pós-vanguarda é um ponto que permite refletir sobre a obra do autor.

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Biografia do Autor

María Laura Moneta Carignano, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" -Unesp

Doutorado em Estudos Literários pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" -Unesp 

 

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Publicado

2008-11-29

Como Citar

Carignano, M. L. M. (2008). Estética do feio: a valorização do mau gosto na modernidade e na pós-vanguarda. Copi e a estética bizarra. Estação Literária, 1, 83–94. https://doi.org/10.5433/el.2008v1.e25070

Edição

Seção

Artigos da Seção Livre