O trauma nas imagens após Chernobyl

Autores

  • Dunya Pinto Azevedo Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2018v14n25p163

Palavras-chave:

Fotografia, Trauma, Chernobyl, Memória

Resumo

Este artigo propõe uma reflexão sobre a fotografia documental contemporânea ligada ao trauma após o acidente nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986. Pretendemos investigar como os vestígios do trauma se inscrevem nas imagens. Tomaremos como corpus empírico algumas imagens do fotografo francês Guillaume Herbaut, publicadas no livro Tchernobylsty, feitas em Kiev e na cidade abandonada de Prypiat, alguns anos após o acidente.

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Biografia do Autor

Dunya Pinto Azevedo, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutora em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mestre em Design pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). De julho de 2014 a janeiro de 2015 fez seu estágio doutoral na Paris 1 Panthéon-Sorbonne em Paris com orientação do professor Michel Poivert e bolsa Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). É professora de Fotografia da Universidade Fumec, em Belo Horizonte e pesquisa sobre fotografia documental contemporânea e as relações ente arte e documento.

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Publicado

2018-12-03

Como Citar

Azevedo, D. P. (2018). O trauma nas imagens após Chernobyl. Discursos Fotograficos, 14(25), 163–190. https://doi.org/10.5433/1984-7939.2018v14n25p163

Edição

Seção

Artigos