Anticorpos a antígeno somático e antígeno solúvel de Paracoccidioides brasiliensis no curso de paracoccidioidomicose murina.

Autores

  • Solange de Paula Ramos Universidade Estadual de Londrina
  • Mari Kaminami Sumigawa
  • Nilson de Jesus Carlos
  • Kátia Key Oshiro
  • Nádia Hizuru Kamiji
  • Eiko Nakagawa Itano

Palavras-chave:

ELISA, P. brasiliensis, antígeno, IgG

Resumo

O ensaio imunoenzimático (ELISA) é utilizado com freqüência no diagnóstico e acompanhamento de pacientes com paracoccidioidomicose, sendo a sua sensibilidade e especificidade dependente do tipo de preparação antigênica utilizada. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta imune humoral no curso da infecção experimental em camundongos, utilizando antígeno somático (PbAg) e antígeno liberado pelo Paracoccidioides brasiliensis em meio líquido, o exoantígeno (exoAg). Os camundongos Swiss, infectados com Pb18 foram sacrificados nos períodos de 7, 28, 56 e 84 dias, tendo como controle camundongos inoculados com PBS. Placas de ELISA sensibilizadas com ExoAg ou PbAg foram incubadas com amostras
de plasma dos animais, seguida de conjugado peroxidase anti-IgG de
camundongo e OPD. Os resultados obtidos demonstraram aumento no
nível plasmático de IgG aos antígenos de P. brasiliensis após 28, 56 e 84
dias de pós-infecção, não sendo observada diferença significativa entre os dois antígenos analisados. Concluímos pelo trabalho que a sensibilidade de ELISA utilizando PbAg ou exoAg é mesma na PCM murina.

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Publicado

2016-08-29

Como Citar

de Paula Ramos, S., Kaminami Sumigawa, M., Carlos, N. de J., Oshiro, K. K., Kamiji, N. H., & Itano, E. N. (2016). Anticorpos a antígeno somático e antígeno solúvel de Paracoccidioides brasiliensis no curso de paracoccidioidomicose murina. Biosaúde, 6(1/2), 27–36. Recuperado de https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/biosaude/article/view/27017

Edição

Seção

Artigos