@article{Grassiotto_Grassiotto_2003, title={Habitação social em São Paulo: alternativa em análise}, volume={24}, url={https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/3842}, DOI={10.5433/1679-0383.2003v24n1p131}, abstractNote={<!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables /> <w:SnapToGridInCell /> <w:WrapTextWithPunct /> <w:UseAsianBreakRules /> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Verdana; panose-1:2 11 6 4 3 5 4 4 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:536871559 0 0 0 415 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> <!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman";} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 8pt; font-family: Verdana;">O processo de urbanização no Brasil fez com que mais de 119 milhões de pessoas passassem a morar nas cidades, gerando a partir de meados do século passado, a necessidade de aproximadamente 26 milhões de novas moradias. nas metrópoles, os loteamentos e as casas (executadas por autoconstrução), em sua imensa maioria, surgiram clandestinamente. por meio do bnh, no período 1964-86, o governo promoveu o financiamento de 4 milhões de unidades, um número expressivo porém pequeno, diante da dimensão do problema. depois disso não se teve nova definição de projeto duradouro, diante das sucessivas crises econômicas. O atual momento econômico, de alto endividamento externo e interno, não permite vislumbrar, num futuro próximo, perspectivas alvissareiras de recursos fartos, muito pelo contrário. Dentro desse contexto, o presente artigo traça um perfil da casa autoconstruída e do autoconstrutor, pois parte da premissa que diante da escassez de meios, a alternativa para viabilizar moradia aos menos favorecidos é a autoconstrução individualizada ou coletivizada. tecem-se, então, considerações relativas àquela que envolve o maior número de pessoas, ou seja a primeira, comentando-se possíveis diretrizes a serem seguidas em relação à aplicação de recursos e à elaboração de projetos com envolvimento dos usuários. Ao final, encontra-se particularizada, uma alternativa para a construção de moradias populares, empregando blocos de concreto empilhados a seco, criada por um dos autores, apresentando-se inclusive detalhes de execução. na conclusão estão colocadas as vantagens do novo sistema.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 8pt; font-family: Verdana;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> </p>}, number={1}, journal={Semina: Ciências Sociais e Humanas}, author={Grassiotto, Junker de Assis and Grassiotto, Maria Luiza Fava}, year={2003}, month={jun.}, pages={131–140} }