[1]
R. Espindola, C. Cechinel, e R. P. Moretti, “Prevalência de cuidados paliativos em pacientes com síndrome de imobilidade em um serviço de atenção domiciliar”, Semin. Cienc. Biol. Saude, vol. 41, nº 2, p. 229–238, jul. 2020.