[1]
L. G. Oliveira, “A importância do CMA na detecção de um ganho na região crítica de 2p25.3 em um paciente com deficiência intelectual e catarata congênita”,
Semin. Cienc. Biol. Saude
, vol. 38, nº 1supl, p. 60, fev. 2018.