TY - JOUR AU - Teixeira, Itamar Rosa AU - Borém, Aluízio AU - Araújo, Geraldo Antônio de Andrade AU - Fontes, Renildes Lúcio Ferreira AU - Mota, José Hortêncio AU - Silva, Alessandro Guerra da PY - 2003/05/10 Y2 - 2024/03/28 TI - Nutrição mineral do feijoeiro em função de doses de manganês e zinco JF - Semina: Ciências Agrárias JA - Sem. Ci. Agr. VL - 24 IS - 2 SE - Artigos DO - 10.5433/1679-0359.2003v24n2p235 UR - https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/2181 SP - 235-242 AB - <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: x-small; font-family: Times New Roman;">Em comparação com os macronutrientes, que há poucas informações sobre os aspectos nutricionais referentes aos micronutrientes na cultura do feijoeiro. Este trabalho teve por objetivo verificar o efeito de diferentes doses de manganês e zinco aplicadas via foliar sobre a nutrição mineral do feijoeiro cultivado em solo de cerrado. Empregou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial 5 x 5 envolvendo cinco doses de Mn (0, 75, 150, 300 e 600 g ha-1) e cinco doses de Zn (0, 50, 100, 200 e 400 g ha-1), fracionadas em duas aplicações foliares, aos 25 e 35 dias após emergência da cultura. Conclui-se que a adição foliar de Mn e Zn aumentou linearmente os teores foliares destes nutrientes. As doses correspondentes á máxima eficiência técnica de Mn e Zn (315 e 280 g ha-1, respectivamente) propiciaram acréscimos nos teores foliares de N, K, Ca, Mg, S, B, Cu e Fe. Houve ainda decréscimo acentuado no teor de P, com a aplicação do manganês, principalmente na presença do zinco. De modo geral, à exceção dos teores de Mn e Zn, houve decréscimos em todos os nutrientes analisados nas dosagens superiores àquelas consideradas de máxima eficiência técnica, ou seja, 315 e 280 g ha-1 de manganês e zinco, respectivamente.</span></p> ER -