@article{Palumbro_Machado_Paes_Mangia_Motta_2010, title={Estudo epidemiológico das dermatofitoses em cães e gatos atendidos no serviço de dermatologia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP - Botucatu}, volume={31}, url={https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/5349}, DOI={10.5433/1679-0359.2010v31n2p459}, abstractNote={<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 6pt; mso-pagination: none;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 8pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">O objetivo do presente trabalho foi avaliar os prontuários dos pacientes cuja cultura micológica do pêlo, em meio<span style="color: #ff0000;"> </span>Ágar Sabouraud dextrose, suplementado com cloranfenicol e ciclohexamida, foi positiva para dermatófitos, e realizar um levantamento da casuística de dermatofitose. </span><span style="font-family: Verdana; font-size: 8pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Foram avaliados 136 prontuários de pacientes (114 caninos e 22 felinos) com dermatofitose a<span style="mso-bidi-font-weight: bold;">tendidos em período de 54 meses, no Hospital Veterinário da UNESP de Botucatu. Pela análise dos resultados, observou-se que a maioria dos cultivos foi positiva para <em style="mso-bidi-font-style: normal;">M. canis. </em>Não foi observada diferença estatística quanto ao sexo dos animais. Os cães de raça definida foram mais acometidos. A maior parte dos felinos era sem raça definida. A maioria dos humanos e animais que mantinham contato com os pacientes não apresentava lesões de pele.<span style="mso-spacerun: yes;">  </span>32,5% dos cães apresentavam prurido de intensidade moderada, enquanto nos gatos o prurido estava ausente em 77,3% dos casos. 69,3% dos animais não apresentavam sinais clínicos não dermatológicos. A média aproximada de idades nos caninos foi de quatro anos e de três anos nos felinos. Não houve diferença estatística para a ocorrência da dermatofitose nas diferentes estações do ano. Dos animais avaliados com a Lâmpada de Wood, 40,9% dos cães e 33,3% dos gatos foram positivos. A maior parte dos cães apresentava lesões generalizadas, enquanto na maioria dos gatos eram localizadas.</span> As lesões mais comumente observadas foram: alopecia, crostas e eritema.<strong></strong></span></p>}, number={2}, journal={Semina: Ciências Agrárias}, author={Palumbro, Mariana Isa Poci and Machado, Luiz Henrique de Araújo and Paes, Antonio Carlos and Mangia, Simone Henriques and Motta, Rodrigo Gracia}, year={2010}, month={jul.}, pages={459–468} }