Entre a imanência e a transcendência: discursos pós-modernos e a teia da vida na abordagem ambiental

Autores

  • Sergio Almeida Loiola Universidade Federal de Goiás
  • Sandra Fátima Oliveira Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5433/2447-1747.2010v19n1p101

Palavras-chave:

Geografia, meio ambiente, pós-modernidade

Resumo

Este trabalho propõe investigar os limites e as perspectivas da abordagem ambiental na geografia a partir da duplicidade de discursos pós-modernos evidenciados por Bosi (2001): o plus ou ultra-moderno e a cultura de resistência. Busca demonstrar, de um lado, que a problemática ambiental tem sido recorrente há milhares de anos, está contemplada por ambas as ideologias intituladas pós-modernas e inserida nas novas visões de realidade decorrentes do desenvolvimento científico; de outro, aponta os limites do padrão científico moderno à abordagem ambiental e às possibilidades ofertadas por enfoques integradores da complexidade ambiental, como a teoria da Teia da vida.

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Biografia do Autor

Sergio Almeida Loiola, Universidade Federal de Goiás

Mestre em geografia - UFG. Integrante do NUPEAT- Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação Ambiental e Transdisciplinaridade, IESA, UFG.

Sandra Fátima Oliveira, Universidade Federal de Goiás

Professora Doutora, pesquisadora em ciências ambientais junto ao IESA, UFG. Coordenadora do NUPEAT-IESA –UFG

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Publicado

2010-06-22

Como Citar

Loiola, S. A., & Oliveira, S. F. (2010). Entre a imanência e a transcendência: discursos pós-modernos e a teia da vida na abordagem ambiental. GEOGRAFIA (Londrina), 19(1), 101–117. https://doi.org/10.5433/2447-1747.2010v19n1p101

Edição

Seção

Artigos