Olhando a vida pela janela: a imagética do espaço em “The Story of an Hour”, de Kate Chopin
DOI:
https://doi.org/10.5433/el.2021v27.e42861Palavras-chave:
Kate Chopin, “The Story of an Hour”, EspaçoResumo
Partindo-se da percepção da imagética do espaço, este artigo analisa o conto “The Story of an Hour”, de Kate Chopin, problematizando, por sua vez, como o cenário se articula ao enredo para delinear a epifania da narrativa, que ocorre a partir da imagem da primavera como metáfora de renovação para a heroína, diante da condição de viúva. Delineando o espaço da mulher restrito às limitações do espaço doméstico e às obrigações do casamento, a tessitura do conto revela-se como uma estratégia de crítica social à condição feminina no contexto fin de siècle. Para tanto, a análise será norteada pelas considerações de Gaston de Bachelard, Jean Chevalier, Alain Gheerbrant, Victor Chklovski, Jacques Aumont e Martine Joly a respeito das imagens simbólicas do espaço, bem como por autores que embasam a contística chopiniana.Referências
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2021-09-17
Como Citar
Finatti, R. E. (2021). Olhando a vida pela janela: a imagética do espaço em “The Story of an Hour”, de Kate Chopin. Estação Literária, 27, 42–56. https://doi.org/10.5433/el.2021v27.e42861
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