Gênesis, permanência e memória no poema “Árvore de Arthur Camilo”, de Edimilson de Almeida Pereira
DOI:
https://doi.org/10.5433/el.2021v27.e42665Palavras-chave:
Arturos, Gênesis, Memória, Edimilson de Almeida PereiraResumo
O presente artigo debruça-se sobre a poética de Edimilson de Almeida Pereira, a partir da análise do poema “A Árvore dos Arturos”, cujos ancestrais busca rememorar por meio de sua árvore genealógica. A Comunidade Negra dos Arturos surge em Contagem-MG, com o “tronco véio” Arthur Camilo Silvério, filho de Camilo Silvério da Silva e Felisbina. Este poema retrata a gênesis dos Arturos deste Camilo Silvério e Felisbina, fortalecendo-se na figura de Arthur Camilo e Carmelinda, e permanecendo na memória de seus descendentes com as vivências da Comunidade e, principalmente, dos ritos e preceitos da Congada que transcende a linha tênue entre céus e terra, mito e real, assim se fez a Comunidade Negra dos Arturos, assim são os Arturos.Downloads
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