Um corpo-paisagem: A ética do desejo e a estética da natureza em Gilka Machado
DOI:
https://doi.org/10.5433/el.2020v25.e40365Palavras-chave:
Corpo-paisagem, Poesia, Natureza, Gilka MachadoResumo
O legado do primeiro Romantismo alemão para a modernidade se baseia na formulação de uma liberdade criadora, a poiésis, que ressignifica os modelos estabelecidos de representação do mundo. Nesse sentido, este artigo tem por objetivo analisar a ressonância dos pressupostos da filosofia romântica na poesia de Gilka Machado, em diálogo com a obra de Schelling (1996) e de Collot (2013), investigando como a autora trabalha em seus poemas uma nova forma de razão poética que alia uma ética do desejo enquanto movimento criador incessante e uma estética da natureza como locus poético, a fim de construir um corpo-paisagem.Referências
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Publicado
2020-12-19
Como Citar
Silveira, S. M. da V. (2020). Um corpo-paisagem: A ética do desejo e a estética da natureza em Gilka Machado. Estação Literária, 25, 158–175. https://doi.org/10.5433/el.2020v25.e40365
Edição
Seção
Artigos do Dossiê Temático
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