O poeta como amante: O jardim de Eros, de Oscar Wilde
DOI:
https://doi.org/10.5433/el.2017v20.e30971Palavras-chave:
Oscar Wilde, erotismo da linguagem, amor, O Jardim de Eros.Resumo
O final do período vitoriano foi um momento na história em que a sociedade lutou com uma "mistura contraditória de garantia cultural e dúvida própria", quando as cordas do passado relutantemente cederam lugar às novíssimas possibilidades do futuro (Moran 2012: 3). Este sentimento de agitação social encontrou um grande modo de expressão através das artes, que transmitia as incertezas vitorianas e crenças paradoxais em pinturas, performances teatrais, narrativas e poemas. Tais esforços intelectuais do período foram, segundo Andrew Sanders, "gastos na tentativa de manter unido um universo que estava explodindo" (2004: 405).
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Referências
BRUNEL, Pierre. Companion to Literary Myths, Heroes and Archetypes. London: Routledge, 1996.
MORAN, Maureen. Victorian Literature and Culture. London: Continuum, 2012.
PAZ, Octavio. The Double Flame: Love and Eroticism. New York: Mariner Books, 1996.
SANDERS, Andrew. The Short Oxford History of English Literature. 3rd edition. Oxford: Oxford University Press, 2004.
VARTY, Anne. Introduction. Collected Poems of Oscar Wilde. By Oscar Wilde. Ware: Wordsworth Poetry Library, 1994.
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