Chronicle and frames, a study of genre
DOI:
https://doi.org/10.5433/el.2013v11.e27976Keywords:
Chronicle, Voice, Textual author, Empirical authorAbstract
On one hand, a concise writing of dynamical fruition; on the other hand, a multiple and complex conceptualizing - these are chronicles, a mix of tendencies and characteristics. We are able to read them in newspapers and magazines - the
periodicals - or in books, when compiled. With the objective of investigating this
complex genre, this article proposes a reflection about the voice category, analyzing
in which way empirical author and textual author get mixed together during the
writing of a chronicle.
Downloads
References
BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In: BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 6. ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2011.
BARTHES, Roland. A morte do autor. In: BARTHES, Roland. O rumor da língua. São Paulo: Brasiliense, 1988. p. 64-70.
BENVENISTE, Émile. Da subjetividade na linguagem. In: BENVENISTE, Émile. Problemas de linguística geral I. São Paulo: Pontes, 1995.
CANDIDO, Antonio. A vida ao rés-do-chão. In: CANDIDO, Antonio (Org.). A crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. São Paulo: Editora da UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa Rui Barbosa, 1992. p. 13-22.
COUTINHO, Afrânio. Notas de Teoria Literária. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.
ECO, Umberto. Lector in fabula. São Paulo: Perspectiva, 1986.
ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
FOUCAULT, Michel. O que é um autor. Lisboa: Vega, 2006.
GENETTE, Gerárd. Discurso da narrativa Tradução: Fernando Cabral Martins. Lisboa: Vega, s/d.
KIEFER, Charles. É conto ou crônica? In: KIEFER, Charles. Para ser escritor. São Paulo: Leya, 2010. p. 68-72.
LIMA, Luiz Costa. A questão dos gêneros. In: LIMA, Luiz Costa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. v.1: Teoria da literatura em suas fontes.
LEJEUNE, Philippe. O pacto autobiográfico - de Rousseau à internet. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
LOPES, Paula Cristina. A crónica (nos jornais): O que foi? O que é? Biblioteca onlinede ciências da comunicação. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/bocc-cronica-lopes.pdf, acesso em: 06 nov. 2005.
MAINGUENEAU, Dominique. O contexto da obra literária. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
MEYER, Marlyse. Voláteis e versáteis. De variedades e folhetins se fez a chronica. In: CANDIDO, Antonio (Org.). A crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. São Paulo: Editora da UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa Rui Barbosa, 1992. p. 93-134.
MOISÉS, Massaud. A criação literária. São Paulo: Cultrix, 2006.
MORAES, Vinicius de.Vinicius de Moraes: poesia completa e prosa: volume único. Organização: Eucanaã Ferras. 4. ed. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2004.
REIS, Carlos; LOPES, Ana Cristina. Dicionário de Narratologia. Coimbra: Almedina, 2011.
REUTER, Yves. A análise da narrativa: o texto, a ficção e a narração. Rio de Janeiro: DIFEL, 2002.
SANTOS, Luis Alberto Brandão; OLIVEIRA, Silvana Pessôa de. Sujeito, tempo e espaço ficcionais. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
VALENCY, Gisèle. A crítica textual. In: BERGEZ, D. et al. Métodos críticos para a análise literária. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
SÁ, Jorge. A crônica. São Paulo: Ática, 2008.
SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. A comunicação literária. 5. ed. Coimbra: Almadina, 1983. v.1: Teoria da literatura.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2013 Estação Literária

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A revista se reserva os direitos autorais sobre as contribuições publicadas, sem retribuição material para o autor, podendo disponibilizá-las on-line no modo Open Access, mediante sistema próprio ou de outros bancos de dados; também poderá efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua, contando com a anuência final dos autores. As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade.






