Á muller bailar e ó burro ornear, o diaño debeullo ensiñar: leituras sobre as bruxas e as projeções do “feminino profano” na literatura fantástica ocidental

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/el.2014v13.e27080

Palavras-chave:

Literatura, Gênero, Feminino, Bruxaria

Resumo

Bruxa: mulher subversiva, que representa a profanação máxima do Sacrum Christianum; figura conhecida, vinda do infatigável “recontar” de narrativas ancestrais. O trabalho se propõe a descrever este indistinto topos, investigando e analisando a “fisiologia” desta personagem,“(re)lendo-a”, na tenção de traçar uma “anatomia” desta, que gera pavor e fascínio. As obras de corpora de análise comparativa são: A Demanda do Santo Graal (século XIII) e As bruxas de Eastwick, de John Updike (século XX). Propomos, como “mediador de leitura”, um dos mais notórios manuais inquisitoriais já escritos, o Malleus Malleficarum (século XV), de Heinrich Kraemer e James Sprenger.

 

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Biografia do Autor

Francisco de Souza Gonçalves, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Professor em Fundamentos da Educação pela  Universidade do Estado de Minas Gerais -  UEMG

José Carlos de Lima Neto, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Mestre em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

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Publicado

2014-12-23

Como Citar

Gonçalves, F. de S., & Neto, J. C. de L. (2014). Á muller bailar e ó burro ornear, o diaño debeullo ensiñar: leituras sobre as bruxas e as projeções do “feminino profano” na literatura fantástica ocidental. Estação Literária, 13, 347–364. https://doi.org/10.5433/el.2014v13.e27080

Edição

Seção

Artigos do Dossiê Temático